O "Semanário PRIVADO", que hoje apareceu nas bancas, é um projecto de jornalistas.
De pessoas independentes e empreendedoras, de gente que acredita que é possível ter êxito em tempos de crise.
Mas, se o nascimento de um jornal já seria motivo de felicitações, por maioria de razões o será quando se conhece, se acredita e se é amigo de quem está por detrás.
Parabéns, pois, António Manuel Pinho e José Leite e muitas felicidades para o "PRIVADO".
7 comentários:
Vamos então fazer votos para que este titulo livre e independente seja um sucesso.
É claro que se disser umas verdades irá ser de novo um incómodo para muita gente mas... até lá, vamos lendo.
Não comprei hojem o primeiro exemplar mas amanhã não vou esquecer.
Olá TITE!
Muito obrigado pelos seus comentários.
Neste caso do "PRIVADO", trata-se de um jornal semanário que sai às quartas-feiras e é independente dos grupos económicos que dominam o sector media.
Esperemos, então, que a publicação seja um sucesso.
Amigo,
Eu fui cuscar ao google e já sei o que queria saber e quem são as Vozes e Provas bem como os "opinion makers".
Amanhã vou comprar o nº 1 deste semanário, podes crer.
Gostava muito que o "Privado" torna-se público um assunto tabu e altamente confidencial, como é o caso dos OVNIS...
Comprei o 1º número do Privado.
Esperava mais. Mais artigos e mais profundidade.
Eu sei que tudo o que eles dizem é verdade mas... os poderes instituídos (veja-se que nem as televisões quiseram referir o seu lançamento) vão sempre menosprezar a informação e a sua origem.
Quanto ao assunto OVNI é político mas não tão nacional que o Privado sinta motivação para publicar. Digo eu!
Prezada Tite,
Espero que a edição nº2 tenha gerado em si uma outra visão do jornal. Mas como dizia, a "profundidade" é, neste caso, prejudicada pelo número de páginas. E, nesse sentido, decidimos - o que ocorrerá dentro de poucas semanas - aumentar o seu número para 32.
Pensamos poder ser uma alternativa séria à formatação mediática em uso por aí. E, mais importante do que as televisões, são as mensagens de estímulo que, de uma ponta à outra do país, temos vindo a receber dos nossos leitores.
Veja as próximas edições para perceber que não é por acso que dizemos: A VERDADE, DOA A QUEM DOER.
António Manuel Pinho
Obrigada pela resposta ao meu comentário.
Já adquiri o nº 2 mas ainda não li tudo como fiz com o nº 1 por pura falta de tempo. Os afazeres não permitiram mas prometo comentar se os assuntos o justificarem.
Que sintam o "apoio" necessário para continuarem até... que a Voz vos doa.
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